A Coutada nº1, com cerca de 3000km de área, era riquíssima em espécies, até porque se trata de um prolongamento natural, a Norte, do Parque Nacional da Gorongosa.
Ambas as áreas são separadas apenas pelo rio Nhandugué, em cuja margem se situava o acampamento do Kanga N’Thole.
A Norte as suas fronteiras eram delimitadas pela coutada nº 6,
Ambas as áreas são separadas apenas pelo rio Nhandugué, em cuja margem se situava o acampamento do Kanga N’Thole.
A Norte as suas fronteiras eram delimitadas pela coutada nº 6,
a Este pela área da Mazamba e estrada Dondo-Inhaminga, a Oeste pela estrada que levava a Vila Paiva de Andrada, hoje Gorongosa.
Um pouco a Norte deste acampamento, existia um espectacular miradouro, colocado num local privilegiado, junto a uma lagoa.
O miradouro, que constava de três palanques, era totalmente construído em madeira, junto a um imponente imbondeiro.
Foi concebido e desenhado pelo saudoso arquitecto Carlos Ivo.
Um pouco a Norte deste acampamento, existia um espectacular miradouro, colocado num local privilegiado, junto a uma lagoa.
O miradouro, que constava de três palanques, era totalmente construído em madeira, junto a um imponente imbondeiro.
Foi concebido e desenhado pelo saudoso arquitecto Carlos Ivo.
Foi inicialmente concessionada a Alberto Sousa Araújo (um dos pioneiros dos safaris de caça em Moçambique). Anos mais tarde, foi entregue à SAFRIQUE que a manteve sob regime de protecção especial até 1972.
Nessa altura, após os ataques de que foram vítimas o acampamento do Pompué, na Coutada nº 13 e, posteriormente, o acampamento do Nhamacala, na coutada nº 6, a SAFRIQUE foi autorizada a aí realizar alguns safaris, de modo a que a Organização pudesse honrar os seus compromissos com reservas previamente confirmadas.
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